Quando a anemia é identificada, a primeira ação a ser tomada é corrigir o déficit e repor os estoques de ferro. Em caso de necessidade, a reposição de ferro intravenoso deve ser supervisionada por um profissional de saúde.1
A dosagem de ferritina, saturação de transferrina e o hemograma são exames fundamentais para o diagnóstico da anemia, o que permite contar e medir os glóbulos vermelhos e monitorar a evolução do tratamento.1
Referências Bibliográficas: 1. Governo do Estado de Goiás. Secretaria de Estado de Saúde. Anemia [internet]. Goiânia, 21 de novembro de 2019. Disponível em: https://www.saude.go.gov.br/biblioteca/7559-anemia [acessado em fevereiro de 2022]. 2. Brasil. Ministério da Saúde Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas. Anemia por deficiência de ferro. Portaria SAS/MS nº 1.247, de 10 de novembro de 2014. Brasília, 10 de novembro de 2014. Disponível em: http://conitec.gov.br/images/Consultas/Relatorios/2014/pcdt_Anemia_DeficienciaFerro_2014.pdf [acessado em fevereiro de 2022]. 3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Programa Nacional de Suplementação de Ferro: manual de condutas gerais. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. 4. Stauder R, Valent P, Theurl I. Anemia at older age: etiologies, clinical implications, and management. Blood. 2018 Feb 1;131(5):505-514.